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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

MML participa de Seminário Nacional do SINASEFE


Entre os dias 19, 20 e 21, o SINASEFE (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica), entidade filiada à CSP Conlutas, realiza o Seminário do GT de gênero, raça, etnia e trabalho infantil. O objetivo do Seminário é avançar na luta contra o preconceito e a opressão a partir do Sindicato Nacional e dessa forma, fortalecer a organização da categoria e do conjunto da classe trabalhadora.

O Movimento Mulheres em Luta será parte da mesa que vai discutir a situação da mulher trabalhadora brasileira, sua inserção no mercado de trabalho, as medidas dos governos e a luta contra o machismo e a exploração.

O Seminário começou com a mesa sobre a questão racial e a luta LGBT, confira notícia do site do Sindicato:

As discussões sobre a origem história da opressão começam
Após apresentação de vídeos sobre raça e situações exclusivas provocadas pela sociedade, os companheiros apresentam no GT SOBRE RAÇA, GÊNERO, ETNIA E TRABALHO INFANTIL questões opressivas cotidianas nas instituições de ensino e a igualdade de todas as minorias precisam ser revertidas. Pontos são defendidos, situações de exclusão foram polemizadas seguindo a apostila de temas do evento. O primeiro tema tratado fo a origem social e histórica da opressão e a luta de TODOS contra as demandas que excluem mulheres, negros, homossexuais entre outros.

Apresentação sobre o preconceito racial nos institutos de ensino e nos sindicatos
Na mesa de abertura, Flávio Bandeira do setorial LGBT da CSP Conlutas faz apresentação da atualidade do preconceito sexual no Brasil, fazendo convite aos interessados sobre os temas de preconceito e homofobia, poderem participar da discussão do GT na Sede Nacional.

Foi passada a palavra à Maristela Farias do Quilombo Raça e Classe, setorial Negros e Negras da CSP Conlutas.  Maristela explana sobre o histórico do movimento Quilombos nos sindicatos e sobre a defesa do respeito racial, a luta pelo negro no Brasil ressaltando os avanços dos sindicatos afiliados a CSP Conlutas sobre as questões sobre raça e classe. As cotas para a direção de sindicatos também existem, segundo Maristela: 50% da direção deve ser para negros. Proporção de 40% para mulheres.

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