quarta-feira, 30 de abril de 2014

1º de Maio: mulheres trabalhadoras na luta contra as injustiças da Copa e por direitos!

Desde junho de 2013 o país vive uma realidade de muitas manifestações de rua, protestos nas redes sociais e mobilizações de diversos setores os quais se refletiram em importantes vitórias para a população. O ano de 2014 não tem sido diferente, com o elemento de que a classe trabalhadora entra em cena com peso a partir de fortes greves como a dos rodoviários de Porto alegre, dos operários do COMPERJ, dos garis do RJ e mais recentemente dos servidores públicos federais e da Educação.

Além disso, também protagonizamos importantes lutas contra as opressões com os rolezinhos, os atos classistas de 08 de Março, as manifestações de diversas comunidades periféricas denunciando a violência policial contra a população negra. O encontro do Espaço de Unidade de Ação, realizado em Março, reafirmou o compromisso com as lutas contra as injustiças da copa que vêm sendo sentidas por todos os trabalhadores e a população pobre do país. Essas diversas mobilizações apontaram que a luta é uma necessidade e as vitórias são possíveis de serem arrancadas.



É por isso que neste dia 1º de maio, dia internacional dos trabalhadores, queremos reproduzir essa força e essa unidade, com luta, combatividade e independência. Parte dos desafios das nossas lutas é se enfrentar com o governo do PT, um partido que vem demonstrando cada vez mais claramente que abandonou a luta dos trabalhadores e que é hoje o principal responsável pela implementação de grandes ataques sobre a classe trabalhadora e pelo enriquecimento da burguesia brasileira.

Diversas centrais sindicais, ligadas ao Governo, transformaram seus atos de 1º de maio em uma grande festa, com comemorações aliadas aos patrões, descaracterizando um dia histórico de luta e reivindicações e transformando em dias em que grandes empresas buscam lucrar muito. Neste ano, certamente utilizarão este espaço para tentar convencer os trabalhadores dos benefícios da Copa e da emoção de receber esse megaevento no país, como parte da política de defender o governo do PT.

É por isso que no 1º de maio nós, do Movimento Mulheres em Luta, reafirmamos a necessidade de luta e organização independente de homens e mulheres trabalhadores, colocando nas manifestações as lutas, campanhas e reivindicações que estão na ordem do dia. Para as mulheres trabalhadoras isso não deve ser diferente. Da mesma forma que nos esforçamos para fazer o dia internacional das mulheres, o 8 de março, como um dia de luta, queremos colocar toda nossa garra e disposição para fazer também do 1º de maio um dia de luta classista, independente dos governos e dos patrões.

Seguir a luta contra a violência às mulheres

A realidade de violência contra as mulheres é crescente e cada vez mais alarmante! Acompanhamos a naturalização dessa violência com propagandas como a do metrô de São Paulo que afirma que “trem lotado é bom xavecar mulheres”, ou a pesquisa do IPEA que apontava que uma parcela significativa da população defende que o tipo de roupa de uma mulher valida um estupro. A combinação nefasta do machismo com o racismo e a homofobia coloca as mulheres negras e as transexuais como o alvo principal da exploração sexual que se anuncia como uma das mazelas que vai se aprofundar durante a copa. E infelizmente, O governo Dilma mesmo sendo de uma mulher, não vem priorizando políticas que respondam as demandas das mulheres em situação de violência.


A lei Maria da Penha não vem sendo implementada de fato, o orçamento da pasta de políticas para mulheres só diminui, e o investimento do governo para cada mulher vítima de violência, nos últimos dez anos, foi de apenas R$0,26 centavos. Por isso, essa luta é de toda a classe trabalhadora, por que são as mulheres da nossa classe as principais vítimas dessa violência!

Na Copa vai ter luta!

Diversas manifestações já foram realizadas contra as injustiças da copa. A paixão dos brasileiros pelo futebol não os impede de ver as contradições que ocorrem com a realização desse megaevento em nosso país. Os investimentos realizados pelo governo na estrutura dos estádios, não impediram a morte de vários operários, nem o despejo de centenas de famílias dos arredores desses estabelecimentos. Como resposta aos questionamentos da população, o Governo Dilma aprovou a Lei anti-terror que criminaliza os movimentos sociais e tentar impedir sua manifestação. Por isso, neste 1º de Maio devemos reafirmar a luta contra essas injustiças e exigir a inversão de prioridades nos investimentos para saúde, educação, moradia, transporte e no combate a violência contra a mulher, dentre outros.



Participe em seu estado - Atos pelo país vão se contrapor as péssimas condições de trabalho a que os trabalhadores ainda são submetidos. Se integre em seu estado. Confira os informes que já chegaram. - See more at: http://cspconlutas.org.br/2014/04/1-de-maio-dia-de-luta-dos-trabalhadores/#sthash.sj7r5jCX.dpuf
Participe dos atos classistas no seu estado! Confira no site da CSP Conlutas os informes dos atos em todo o país: http://cspconlutas.org.br/2014/04/1-de-maio-dia-de-luta-dos-trabalhadores/
Participe em seu estado - Atos pelo país vão se contrapor as péssimas condições de trabalho a que os trabalhadores ainda são submetidos. Se integre em seu estado. Confira os informes que já chegaram. - See more at: http://cspconlutas.org.br/2014/04/1-de-maio-dia-de-luta-dos-trabalhadores/#sthash.sj7r5jCX.dpufhttp://cspconlutas.org.br/

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Repercussão internacional do Movimento Mulheres em Luta

Campanha de entrega dos alfinetes foi citada em matéria feita pela colunista Vanessa Bárbara para a página do New York Times no dia 23 de abril.

"Here in São Paulo, according to the United Nations, a woman is assaulted every 15 seconds. We’ve recently seen an outbreak of sexual harassment cases in the subway; a feminist group even handed out needles to female passengers, advising the women to defend themselves."

"Aqui em São Paulo, de acordo com a ONU, uma mulher é violentada a cada 15 segundos. Vimos recentemente um surto de estupros no metrô; um grupo feminista inclusive distribuiu alfinetes para as passageiras mulheres, aconselhando-as a se defenderem"

Confira a matéria na íntegra no site:

http://www.nytimes.com/2014/04/24/opinion/barbara-life-as-a-brazilian-woman.html?smid=fb-nytimes&WT.z_sma=OP_LAA_20140427&bicmp=AD&bicmlukp=WT.mc_id&bicmst=1388552400000&bicmet=1420088400000&_r=3

quarta-feira, 23 de abril de 2014

ELA NÃO TEM MEDO DOS VALENTÕES

As mulheres de um bairro carente de Campinas se organizaram para impedir a violência doméstica. Lá, homem que bate fica sem sexo. E pode apanhar  - Por  THAIS LAZZERI


O sotaque cearense não sumiu em dez anos no Estado de São Paulo. O ritmo acelerado da líder comunitária e cozinheira Maria do Carmo Pereira de Sousa, de 44 anos, está em sua voz, que não se calou para as agressões contra mulheres no Jardim Colúmbia, uma área carente na periferia de Campinas, em São Paulo. Sem Twitter ou Facebook, Maria do Carmo montou um grupo de autoajuda que reúne 200 mulheres que lutam contra a violência doméstica. O trabalho ganhou destaque porque elas não apenas falam, mas agem de diferentes maneiras contra os agressores. “Quando as moradoras perceberam que quem estava com a gente não apanhava, se juntaram”, diz Maria do Carmo. Na quarta-feira passada, a voz de Maria foi ouvida fora de sua comunidade. Chegou à Universidade Estadual de Campinas, espaço onde ela depôs no primeiro fórum sobre violência contra a mulher. 


Maria do Carmo foi uma das primeiras a chegar à comunidade, em 2008, depois da morte de um filho, vítima de dengue no Rio de Janeiro. Hoje, há cerca de 200 casas. De líder para assuntos sobre a posse da terra – o terreno onde vivem foi invadido –, ela avançou para dentro das casas na primeira vez que viu a violência de perto. O rosto de uma moradora da comunidade foi queimado. Para Maria do Carmo, ela disse que encostara o rosto no fogão. Não contou que o marido a arrastara e segurara seu rosto até ser consumido pelas chamas. Revoltada com a violência e a impunidade, Maria do Carmo organizou um grupo de 12 mulheres, para coibir os abusos.


A primeira vítima a defender apareceu no fim de semana seguinte. Maria do Carmo diz que os homens, no fim de semana, chegam em casa bêbados, com vontade de bater. Os gritos de uma moradora encheram a madrugada, e o grupo de mulheres – que Maria do Carmo chama de “chapa” – reagiu. Elas enfrentaram a raiva do agressor e conseguiram contê-lo. Ali mesmo, decidiram uma punição para o sujeito: 15 dias sem direito a lazer, bebidas alcoólicas e sexo. A regra vale até hoje, pouco menos de dois anos depois. “Homem só transa se a mulher quiser. Se não, é estupro”, afirma. As mulheres de Campinas seguem, assim, as mulheres de Atenas da peça Lisístrata, de Aristófanes, escrita em 411 a.C. As atenienses da ficção se recusaram a fazer sexo enquanto a guerra contra Esparta prosseguisse – e conseguiram a paz. Na literatura, Jorge Amado descreveu, no romance Tereza Batista cansada de guerra, uma greve das prostitutas de Salvador liderada pela personagem-título do livro. Coube à ativista liberiana Leymah Gbowe levar essa ideia para a vida real. Em 2002, ela passou a pregar a greve do sexo como forma de dar fim à guerra civil que consumia seu país. O conflito terminou no ano seguinte, e Leymah recebeu o Nobel da Paz.

A “chapa” de Maria do Carmo vai além. Em alguns casos, o agressor de mulheres apanha das mulheres. Bater, afirma Maria, foi o jeito encontrado por elas para amedrontar os recalcitrantes. Ela justifica esse comportamento condenável pela falta de alternativas. “A polícia não se interessa por mulher que apanha”, diz. "A polícia não se interessa por mulher que apanha. Aqui, nós mesmas resolvemos o problema"
Maria do Carmo Pereira de Sousa, líder comunitária.
Para a secretária executiva da Secretaria de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, Aparecida Gonçalves, a sensação de impunidade sentida por Maria do Carmo e seu grupo tem duas razões. A primeira é a lentidão da Justiça brasileira. O caso da atriz Luana Piovani, agredida pelo também ator Dado Dolabella, levou cinco anos. O segundo motivo é a falta de informação quanto à legislação. A Lei Maria da Penha, de 2006, é reconhecida erroneamente como a lei que prende o agressor. “Se não for flagrante ou descumprimento da decisão do juiz, o homem permanece em liberdade”, afirma Aparecida.
O método de ação direta das mulheres de Campinas tem seus próprios problemas. Maria do Carmo conta que na semana passada, depois de sete meses sem nenhuma queixa, a “chapa” voltou a agir num caso em que um dos moradores foi acusado de trair a mulher com uma vizinha. Ele apanhou e foi expulso. “Não batemos para machucar. É só para passar vergonha”, diz Maria do Carmo. De defensor da integridade física das mulheres, o grupo passou a defender a honra delas. Trata-se de um abuso evidente de poder, que pode ter consequências perversas.
Maria do Carmo diz que seus métodos funcionam: “Os homens amansaram”.   




Matéria da Época, retirada da página: http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2014/04/bela-nao-tem-medob-dos-valentoes.html no dia 23/04/2014 às 11h

segunda-feira, 21 de abril de 2014

LUTAR NÃO É CRIME! Audiência Pública sobre a Criminalização dos Movimentos Sociais

CONVOCATÓRIA

A escalada repressiva avança exponencialmente. Só este ano, foram mais de 400 prisões. Arbitrariedades, monitoramento de ativistas, inquéritos, processos e prisões são cada vez mais comuns. Só em São Paulo, há um inquérito que investiga, monitora e persegue mais de 130 ativistas. O inquérito 01/2013 baseia-se na lei de organizações criminosas, acusação pela qual já respondem em júri companheiros de Porto Alegre e Campinas. A repressão avança para que o movimento recue. É preciso dizer basta: Chega de prisões e inquéritos! Suas balas não atingem nossos sonhos! LUTAR NÃO É CRIME!

Audiência Pública sobre a Criminalização dos Movimentos Sociais - LUTAR NÃO É CRIME
Quando: Dia 22 de abril, terça-feira, às 19h.
Onde: Auditório Externo da Câmara dos Vereadores de São Paulo - Viaduto Jacareí, 100

Assinam a convocatória:

- Advogados Ativistas
- ANEL - Assembleia Nacional dos Estudantes - Livre
- CAS - Coletivo de Artistas Socialistas
- CEDHRO - Centro de Direitos Humanos da Região Oeste
- Comitê Contra o Genocídio
- CSP - Conlutas
- Instituto Zequinha Barreto
- JSOL - Juventude Socialismo e Liberdade
- Juntos
- Luta Popular
- MML - Movimento Mulheres em Luta
- MMRC - Movimento de Moradia da Região Centro
- Oposição Alternativa da APEOSP - SP
- PSTU - Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado
- RUA
- Sindicato dos Advogados
- Sindicato dos Metalúrgicos de SJC
- Sindicato dos Metroviários de São Paulo
- SINDSEF - Sindicato dos Servidores Públicos Federais
- SINTRAJUD - Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário
- SINTUSP - Sindicato dos Trabalhadores da USP
- Terra Livre



CONVOCATÓRIA

A escalada repressiva avança exponencialmente. Só este ano, foram mais de 400 prisões. Arbitrariedades, monitoramento de ativistas, inquéritos, processos e prisões são cada vez mais comuns. Só em São Paulo, há um inquérito que investiga, monitora e persegue mais de 130 ativistas. O inquérito 01/2013 baseia-se na lei de organizações criminosas, acusação pela qual já respondem em júri companheiros de Porto Alegre e Campinas. A repressão avança para que o movimento recue. É preciso dizer basta: Chega de prisões e inquéritos! Suas balas não atingem nossos sonhos! LUTAR NÃO É CRIME!

Audiência Pública sobre a Criminalização dos Movimentos Sociais – LUTAR NÃO É CRIME
Quando: Dia 22 de abril, terça-feira, às 19h.
Onde: Auditório Externo da Câmara dos Vereadores de São Paulo – Viaduto Jacareí, 100, Centro – São Paulo

Assinam a convocatória:

- Advogados Ativistas
- ANEL – Assembleia Nacional dos Estudantes – Livre
- CAS – Coletivo de Artistas Socialistas
- CEDHRO – Centro de Direitos Humanos da Região Oeste
- Comitê Contra o Genocídio
- CSP – Conlutas
- Instituto Zequinha Barreto
- JSOL – Juventude Socialismo e Liberdade
- Luta Popular
- MML – Movimento Mulheres em Luta
- MMRC – Movimento de Moradia da Região Centro
- Oposição Alternativa da APEOSP – SP
- PSTU – Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado
- RUA – Juventude Anticapitalista
- Sindicato dos Advogados
- Sindicato dos Metalúrgicos de SJC
- Sindicato dos Metroviários de São Paulo
- SINDSEF – Sindicato dos Servidores Públicos Federais
- SINTRAJUD – Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário
- SINTUSP – Sindicato dos Trabalhadores da USP
- Terra Livre

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CONVOCATÓRIA

A escalada repressiva avança exponencialmente. Só este ano, foram mais de 400 prisões. Arbitrariedades, monitoramento de ativistas, inquéritos, processos e prisões são cada vez mais comuns. Só em São Paulo, há um inquérito que investiga, monitora e persegue mais de 130 ativistas. O inquérito 01/2013 baseia-se na lei de organizações criminosas, acusação pela qual já respondem em júri companheiros de Porto Alegre e Campinas. A repressão avança para que o movimento recue. É preciso dizer basta: Chega de prisões e inquéritos! Suas balas não atingem nossos sonhos! LUTAR NÃO É CRIME!

Audiência Pública sobre a Criminalização dos Movimentos Sociais – LUTAR NÃO É CRIME
Quando: Dia 22 de abril, terça-feira, às 19h.
Onde: Auditório Externo da Câmara dos Vereadores de São Paulo – Viaduto Jacareí, 100, Centro – São Paulo

Assinam a convocatória:

- Advogados Ativistas
- ANEL – Assembleia Nacional dos Estudantes – Livre
- CAS – Coletivo de Artistas Socialistas
- CEDHRO – Centro de Direitos Humanos da Região Oeste
- Comitê Contra o Genocídio
- CSP – Conlutas
- Instituto Zequinha Barreto
- JSOL – Juventude Socialismo e Liberdade
- Luta Popular
- MML – Movimento Mulheres em Luta
- MMRC – Movimento de Moradia da Região Centro
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A escalada repressiva avança exponencialmente. Só este ano, foram mais de 400 prisões. Arbitrariedades, monitoramento de ativistas, inquéritos, processos e prisões são cada vez mais comuns. Só em São Paulo, há um inquérito que investiga, monitora e persegue mais de 130 ativistas. O inquérito 01/2013 baseia-se na lei de organizações criminosas, acusação pela qual já respondem em júri companheiros de Porto Alegre e Campinas. A repressão avança para que o movimento recue. É preciso dizer basta: Chega de prisões e inquéritos! Suas balas não atingem nossos sonhos! LUTAR NÃO É CRIME!

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Quando: Dia 22 de abril, terça-feira, às 19h.
Onde: Auditório Externo da Câmara dos Vereadores de São Paulo – Viaduto Jacareí, 100, Centro – São Paulo

Assinam a convocatória:

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- Instituto Zequinha Barreto
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- Luta Popular
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- MMRC – Movimento de Moradia da Região Centro
- Oposição Alternativa da APEOSP – SP
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CONVOCATÓRIA

A escalada repressiva avança exponencialmente. Só este ano, foram mais de 400 prisões. Arbitrariedades, monitoramento de ativistas, inquéritos, processos e prisões são cada vez mais comuns. Só em São Paulo, há um inquérito que investiga, monitora e persegue mais de 130 ativistas. O inquérito 01/2013 baseia-se na lei de organizações criminosas, acusação pela qual já respondem em júri companheiros de Porto Alegre e Campinas. A repressão avança para que o movimento recue. É preciso dizer basta: Chega de prisões e inquéritos! Suas balas não atingem nossos sonhos! LUTAR NÃO É CRIME!

Audiência Pública sobre a Criminalização dos Movimentos Sociais – LUTAR NÃO É CRIME
Quando: Dia 22 de abril, terça-feira, às 19h.
Onde: Auditório Externo da Câmara dos Vereadores de São Paulo – Viaduto Jacareí, 100, Centro – São Paulo

Assinam a convocatória:

- Advogados Ativistas
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- CAS – Coletivo de Artistas Socialistas
- CEDHRO – Centro de Direitos Humanos da Região Oeste
- Comitê Contra o Genocídio
- CSP – Conlutas
- Instituto Zequinha Barreto
- JSOL – Juventude Socialismo e Liberdade
- Luta Popular
- MML – Movimento Mulheres em Luta
- MMRC – Movimento de Moradia da Região Centro
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sexta-feira, 11 de abril de 2014

Plenária do Movimento Mulheres em Luta no Maranhão

O Movimento Mulheres em Luta do Maranhão realizará mais uma plenária, dessa vez para discutir a violência contra a mulher no  Estado e pensar em iniciativas. Será quarta-feira dia 16 de abril às 17h30 no Sindicato dos Bancários do Maranhão, no centro de São Luís - Maranhão

Venha, participe! Só com muita organização e mobilização podemos combater o machismo e a exploração.

Chega de Estupros e Mortes! Merecemos uma vida sem Violência!

.
Participe!

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Alfinetada no governo do estado, faz com que metrô lance campanha contra o assédio de mulheres!


Marcela Azevedo – Executiva Nacional do MML


O movimento mulheres em luta lançou a campanha “Não me encoxa, que eu não te furo”, em resposta a propaganda do Metrô e governo de São Paulo, veiculada na rádio Transamérica, na qual se afirmava que trem lotado era bom para “xavecar” mulheres. A entrega de alfinetes e material explicando a política do MML para o combate a violência contra as mulheres ganhou a simpatia das jovens e trabalhadoras que dependem do transporte público para se deslocar, além de ter uma repercussão rápida e intensa na mídia.

Campanha do MML: "Não me encoxa que eu não te furo!"


Infelizmente esse tema não é apropriado para piadas, como tentou justificar a empresa responsável pela propaganda citada acima. Somente em São Paulo já foram presos 17 homens este ano acusados de “encoxar” mulheres nos vagões, muitos desses casos chegaram ao extremo de estupro, sendo que há até uma pagina nas redes sociais com mais de 12 mil seguidores onde esse tipo de violência é incentivado.
Após a repercussão negativa da propaganda financiada pelo Metrô e da campanha de denúncia do MML acerca dessa situação, a mídia do metrô iniciou uma campanha na última sexta-feira contra o abuso sexual de mulheres, através de cartazes, comerciais e informativos aponta que tem 1000 seguranças treinados, disponibiliza um telefone e um espaço no site da companhia para denunciar tais casos.

Imagem da Campanha do Metrô de São Paulo

Não há dúvidas de que essa campanha do metrô foi uma vitória arrancada pela pressão do movimento. Contudo é necessário avançar em medidas mais contundentes para garantir a segurança das mulheres. Nós do Movimento Mulheres em Luta defendemos os vagões exclusivos para mulheres, como uma medida pontual, mas imediata, para evitar que as mulheres sejam violentadas. Defendemos mais investimentos nas políticas de combate a violência contra a mulher, uma vez que o Governo Dilma vem fazendo cortes significativos no orçamento dessa área.
Outro elemento fundamental é o investimento do governo do Estado na melhoria do transporte público. Homens e mulheres trabalhadoras são cotidianamente humilhados e desrespeitados quando vão ao trabalho ou voltam para casa, contudo para as mulheres essa situação é ainda mais desesperadora porque além do cansaço e do estresse que enfrentam no transporte coletivo, precisam se preocupar com o constrangimento e a agressão do abuso sexual. É bem verdade que vagão lotado não é justificativa para “encoxadores”, mas é um espaço que favorece esse tipo de prática.
A entrega dos alfinetes vão continuar, não porque achamos que vai resolver o problema, e sim porque queremos chamar a atenção das mulheres e dos homens para lutarem conosco para combater qualquer forma de violência contra as mulheres e para exigir dos governos uma política ampla e responsável nessa área.  

terça-feira, 8 de abril de 2014

CARTILHA "CONTRA A VIOLÊNCIA À MULHER TRABALHADORA"

É com muita alegria que anunciamos que estão prontas as cartilhas do Movimento Mulheres em Luta! Dessa vez o tema é "Violência Contra a Mulher", um material muito bom elaborado com base em pesquisa e análise dos dados recentes e nacionais feita pelo Ilaese. Nela estão estatísticas da violência, informações, análise do investimento público para combate, aplicação da Lei Maria da Penha e muito mais!

No Encontro Unificado de Lutas realizado em março apresentamos para lutadoras e lutadores de todo o país essa importante ferramenta para entendermos a violência machista que atinge metade da nossa classe diariamente e melhor nos armarmos para combatê-la. Agora é a vez do lançamento nos estados!

Amanhã, dia 9 de abril as companheiras de Curitiba, junto com o Sinditest, a ANEL e a CSP Conlutas,  realizarão o lançamento da cartilha do MML no Paraná.

Acompanhe pela nossa página do facebook e pelo nosso blog os lançamentos em cada estado: 


sexta-feira, 4 de abril de 2014

Campanha contra assédio no transporte lotado

Hoje pela manhã o Movimento Mulheres em Luta realizou uma panfletagem às 7h da manhã na estação Capão Redondo do metrô, na zona sul de São Paulo. Na panfletagem foi distribuído um panfletinho do MML com a frase "Não me encoxa que eu não te furo" e um alfinete de costura.
Essa iniciativa é uma denúncia do caos em que se encontra o transporte público de São Paulo e de todo o assédio que nós mulheres enfrentamos diariamente na superlotação dos ônibus, trens e metrôs.  As mulheres trabalhadoras são as que mais sofrem com isso pois são as que utilizam o transporte público. O governador Geraldo Alckmin não faz absolutamente nada para dar um basta a essa violência que milhares de mulheres sofrem todos os dias.
A nossa campanha também é uma denúncia à propaganda do Metrô-SP de do Governo de São Paulo que foi veiculada na rádio transamérica, onde o personagem dizia que metrô lotado é bom para "xavecar a mulherada". Fato que denunciamos semana passada.
Nós mulheres temos o direito de nos defender dos encoxadores! Chega de assédio sexual no transporte público. Nenhuma de nós merece passar por isso!
A campanha está tendo muita repercussão e hoje a Janaína, professora e militante do MML-SP vai falar um pouco mais sobre as 19h30 no SBT.



quinta-feira, 3 de abril de 2014

"NÃO ME ENCOXA QUE EU NÃO TE FURO"


Chega, não aguentamos mais tanta violência diariamente!
O primeiro responsável por essa situação é o governo do Estado que não dá condições dignas de transporte para a população. Em segundo lugar, é necessária também, a educação e coação no próprio transporte público.
Ausentes todas essas medidas, em meio ao caos e situação de barbárie, nossa obrigação é assegurar o direito de autodefesa das mulheres.
O Movimento Mulheres em Luta de São Paulo vai panfletar alfinete amanhã, dia 4 de abril às 7h na estação Capão Redondo do metrô. Vamos denunciar a violência e o assédio às mulheres nos transportes públicos e para exigir do Metrô e do governo do estado que façam uma campanha de conscientização e combate aos assédios!
Esse é apenas uma das várias iniciativas que estamos tendo e convidamos todas que quiserem, a virem construir conosco essa e outras intervenções e atividades.



PELA MEMÓRIA E JUSTIÇA DOS QUE LUTARAM NO PASSADO! PELO DIREITO DOS QUE LUTAM NO PRESENTE!

Ao longo dessa semana está sendo amplamente divulgada a data em que se completam 50 anos de um dos episódios mais nefastos da história do nosso país. Hoje, 1º de abril de 2014 fazem 50 anos do golpe militar que instaurou uma cruel ditadura no Brasil. 
É uma semana não apenas para lembrar, mas também para exigir justiça pois não foram poucos os lutadores que foram brutalmente perseguidos, presos, torturados e assassinados pelo estado brasileiro. Entre esses centenas de lutadores estavam muitas mulheres, abnegadas e aguerridas que dedicaram suas vidas para que pudéssemos ter garantido um dos direitos mais elementares: o direito de questionar a realidade e de lutar por um mundo melhor.
Nessa semana nós do Movimento Mulheres em Luta, gostaríamos de reivindicar a memória dessas guerreiras. Mas não basta reivindicar a memória dessas companheiras, é preciso ir além e exigir que de fato seja feita justiça. Sem justiça a memória fica incompleta. Que a luta delas não tenha sido em vão! Que todos os que tiveram suas mãos sujas com o sangue delas paguem pelos seus crimes.
Também é importante lembrar que jovens lutadores do presente, dos dias de hoje,

 estão sendo reprimidos. Desde as jornadas de junho, até os atos que questionam as injustiças da copa, centenas de jovens de todo o país estão sendo indiciados. Não podemos permitir que jovens sonhadores e lutadores sejam reprimidos por se mobilizarem para lutar contra as injustiças desse país! Também não podemos permitir que seja posta em prática essa Lei da Copa, que vem sendo chamada pelos movimentos sociais de “AI-5 da FIFA”, pois tem como objetivo criminalizar todos aqueles que ousarem lutar durante a realização da copa do mundo.
Chamam nossos jovens de terroristas, não podemos permitir.
Pela memória e justiça dos que lutaram no passado e pelo direito dos que lutam no presente é que o Movimento Mulheres em Luta também carrega esta bandeira!



CHEGA DE ASSÉDIO SEXUAL NO TRANSPORTE LOTADO!



Nas últimas semanas foi veiculada na rádio Transamérica uma escandalosa propaganda do governo de São Paulo sobre o investimento em transporte sobre trilhos. Na propaganda um personagem chamado “Gavião” faz uma caricatura grotesca sobre a suposta forma de falar dos trabalhadores usuários do transporte público e, indo além, diz que superlotação é normal e termina fazendo apologia ao estupro e assédio sexual.

O transporte público de São Paulo é caótico, situação que se repete em todo o país. As tarifas são caras e o transporte não é de qualidade. Os ônibus, trens e metrôs são superlotados. E na superlotação quem mais sofre são as mulheres que diariamente são assediadas e estupradas. Só no ano de 2014 já aconteceram dezenas de casos e o governo além de ser omisso e conivente em relação à situação de extrema violência cotidiana às mulheres no superlotado transporte público, agora parte para a veiculação de uma propaganda que incentiva a violência sexual.

O Governo de São Paulo não faz absolutamente nada para combater a violência que nós mulheres sofremos diariamente nos transportes públicos lotados e ainda se justifica num meio de comunicação com uma propaganda que incentiva essa prática! No último dia 17 uma mulher foi violentada por um homem que tentou arrancar as calças dela. Não conseguindo, baixou as próprias calças, pôs o pênis para fora e ejaculou nas pernas da vítima. Isso tudo dentro do trem. Infelizmente esse não é o único caso. É isso que a propaganda do Metrô e Governo de São Paulo diz que é normal, um ponto positivo da superlotação. É esse tipo de situação que eles estão estimulando!

A superlotação não é um fenômeno isolado, ocorre porque há poucas linhas. Que inclusive estão sendo cortadas pela prefeitura do Haddad na cidade de São Paulo. A propaganda mente ao dizer que superlotação é algo normal inclusive em grandes metrópoles. Nenhum metrô que sirva de referência no mundo inteiro tem linhas que funcionam como troncos coletores, cobrindo só grandes eixos da cidade (Norte-Sul, Leste-Oeste, Sudeste-Centro). E sim com linhas que atendam com mais capilaridade os bairros, multiplicando opções de caminho e conexão. Essa falta de linhas e o atraso nas entregas das estações é resultado direto da falta de investimento e da escolha por privatizar as linhas de expansão. É importante lembrar também que esse mesmo governo do estado, do PSDB, é um dos principais culpados pela superlotação que enfrentamos cotidianamente nos trens e metrô pois desviaram por décadas dinheiro dos cofres públicos, no escândalo conhecido ano passado como “propinoduto”. Formação de cartéis e fraudes em 11 contratos de licitações do governo paulista ao longo de três gestões do PSDB: Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin. Dinheiro que deveria ser investido no transporte público, mas que foi roubado para engordar o bolso de governantes e empresários.

O que nós mulheres estamos vendo nessa propaganda escandalosa é a naturalização e a banalização da violência que sofremos. A ridicularização da dor de ser apalpada, fotografada, encoxada, assediada e estuprada. Essa propaganda também romantiza o machismo. Ao personagem dizer que conheceu a “Giscreusa” xavecando no metrô lotado, a mensagem que fica é de que é possível um romance numa situação como essa. De que na verdade os assédios são normais, uma inocente paquera que pode abrir possibilidades de relações posteriores. Na verdade é uma brutal violação do corpo das mulheres e uma naturalização de toda a opressão que existe na nossa sociedade.
Somente bem pouco tempo atrás, foi retirada do ar uma comunidade do facebook intitulada “Encoxadores e Encoxadoras”. Nessa comunidade eram compartilhados relatos de “encoxadas” e fotos de decotes ou retiradas por baixo das saias das mulheres, vídeos de homens encostando, apalpando e se esfregando nas mulheres vítimas do machismo e da superlotação do transporte público. Essa não é a única página do tipo em redes sociais, são inúmeras e absolutamente nada é feito em relação a elas. Muitos agressores se referem a elas como “inspiração” para seus atos. Se tem uma coisa que não acontece na superlotação é paquera. O que acontece é violência contra as mulheres! Desde 2010 o Sindicato dos metroviários de São Paulo tem uma campanha contra o assédio e violência a mulher. A campanha foi motivada pela luta contra o quadro do programa zorra total da rede globo, onde uma personagem dizia para a outra que, por ser feia, deveria aproveitar o assédio que estava sofrendo no transporte público lotado.

Esse cenário de violência contra as mulheres e falta de compromisso dos governos no combate não se restringe apenas ao estado de São Paulo. É uma realidade nacional. Os casos não param de aumentar: o Brasil ocupa o 7º lugar no ranking de feminicídios, aqui morrem 15 mulheres por dia. A cada 2 minutos, cinco mulheres são espancadas. Em 2012, mais de 50 mil casos de estupros foram registrados. E em toda essa gravíssima realidade, se somarmos o valor que foi investido nos últimos 10 anos de governo do PT e dividirmos pelo total de mulheres no país o que teremos é a vergonhosa cifra de 0,26 centavos em média anual por mulher para se combater a violência. As respostas dadas desde os governos municipais, passando pelos estaduais até o federal, para combater esse cenário absurdo de violência nem de longe são suficientes.

Exigimos resposta do Metrô de São Paulo e do governador Geraldo Alckmin e também um posicionamento do prefeito Haddad e da Presidenta Dilma! Viver sem violência é um direito nosso! E os governos têm que garantir esse direito!

- Basta de violência nos transportes públicos lotados! Punição aos agressores!

- Imediata campanha dos governos municipal, estadual e federal contra o assédio
e abuso sexual!


- Vagão exclusivo para mulheres e proporcional ao número de usuárias.


- Investimento de 2% do PIB no transporte público!

-Transporte público 24h e iluminação dos pontos de ônibus,
garantindo segurança para as mulheres!

Obs: Depois de toda a repercussão e denúncias que estão sendo feitas, tanto a diretoria do metrô como o Governo tentam abafar o caso, retirando os links do ar e não dão explicações sobre o ocorrido. Nós fizemos uma transcrição da propaganda bizarra e disponibilizamos aqui na íntegra:

“Transamérica! 5 e 50, Esse é o papo de craque segunda edição aqui pela transamérica e o metrô tem uma mensagem especial pra você!:

E aí galera? Quem tá falando aqui é o Gavião! Quero falar com você, que vive na correria pra lá e pra cá. Cê sabia que o governo do estado de São Paulo tá investindo pesado no transporte sobre trilho? Se você juntar hoje metrô e cptm, transportam todo dia 7 milhão e meio de passageiro. É gente pra caramba hein?! E olha que ainda tem 7 obra que tão em andamento que vão aumentar e deixar mais moderno os trem e as estação. Nos horário de pico é normal trem e metrô ficá lotado. É assim também nas grande metrópole espalhada pelo mundo. Pra falar verdade até gosto do trem lotado, é bom pra xavecar a mulherada né mano! Foi assim que conheci a Giscreusa! Muito já foi feito e o governo sabe que ainda tem muito pra fazer. Governo do Estado de São Paulo.

Transamérica!”

Áudio da propaganda: http://poderonline.ig.com.br/wp-content/uploads/2014/03/Transamerica_17-02-2014-as-17h50mPapo-de-Craque.mp3

Áudio também nesse link: Áudio nesse link:https://www.youtube.com/watch?v=EiHFEbkH7F0&feature=youtu.be


Campanha Nacional contra a violência à mulher trabalhadora

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Chega da violência contra as mulheres!

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