domingo, 13 de novembro de 2011

Começa em todo país coleta de votos do Plebiscito Nacional dos 10% do PIB para a Educação Pública Já!

A coleta de votos do plebiscito popular pela aplicação dos 10% do PIB para a Educação Pública já,  está percorrendo todo País.  Informes já chegaram dos estados do  Pará, Maranhão, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Paraná, Ceará, Minas Gerais, São Paulo, Piauí, Bahia, Amapá e Paraíba.






Fonte: www.cspconlutas.org.br

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Mulheres em Luta apoia a luta dos estudantes da USP

Após a covarde entrada da tropa de choque na ocupação da reitoria da USP, os estudantes da USP votaram greve em repúdio a esta atitude e exigindo a retirada imediata da polícia do campus da Universidade. 


Nós do Movimento Mulheres em Luta somos parte dessa justa batalha que coloca em confronto dois projetos distintos de Educação e Universidade. De um lado, está João Grandino Rodas, o reitor da USP, acompanhado do governador Geraldo Alckmin. Este é o lado que aposta na privatização e na elitização do ensino superior público do estado de São Paulo e que se apóia na repressão para combater o outro pólo, que luta pela universidade pública gratuita e de qualidade, o pólo com o qual o Movimento Mulheres em Luta se organiza.


Fortalecemos o pólo que defende mais verbas públicas, democratização do acesso ao ensino superior, ampliação da assistência estudantil, atendendo e garantindo que os estudantes possam se manter na Universidade, enquanto estudam. Enquanto Movimento de Mulheres, somos particularmente comovidas com a luta por creches na Universidade, afinal a ausência deste direito não permite que as mães estudantes possam concluir seus estudos.


Também questionamos o papel da PM, uma vez que essa "segurança" do campus nunca serviu para evitar os inúmeros casos de estupro que vem sendo denunciado pela Frente Feminista da USP e outros movimentos da Universidade.


Todo apoio à greve da USP!
Pela retirada imediata da PM do campus!

terça-feira, 8 de novembro de 2011

MML participa do I Encontro de Mulheres da USP

Nos dias 21, 22 e 23 de outubro, ocorreu o 1º Encontro de Mulheres da USP, que contou com mais de 150 mulheres inscritas de diversos campi e cursos, debates, oficinas, grupos de discussão e muito acumulo para o movimento feminista.

Durante três dias na faculdade de educação, as mulheres da Universidade de São Paulo puderam discutir e aprofundar o debate sobre o machismo na sociedade, na universidade e até mesmo no movimento estudantil, e conseguiram tirar propostas, resoluções e bandeiras para o próximo período, além de fortalecer o movimento feminista na USP.

Como principais resoluções podemos citar duas campanhas permanentes: uma contra a violência à mulher e outra contra as festas machistas; fortalecimento da Frente Feminista da USP e dos coletivos de Mulheres, construção de atuação e campanha coletiva de combate ao machismo nas calouradas. 

O Encontro também tirou reinvidicações que serão levadas a reitoria como: creches e bolsas especiais para as mães de universitárias, uma politica de segurança nos campi com uma Guarda Universitária preventiva, com treinamento para atender casos de violência a mulher, mais iluminação, ampliação do percurso, do horário e de funcionamento dos circulares, contratação e treinamento de médicos e outros funcionários para o atendimento à saúde da mulher, pensando nas especificidades para lésbicas, incluindo a contratação de mais ginecologistas, obstetrizes e equipes capacitadas para lidar com situações de violência.

O Encontro também tirou um calendário de lutas que inclui: participação nos atos do dia de consciência negra (20 de novembro), participação e campanha no Dia Internacional de Combate à Violência Contra as Mulheres (25 de novembro), calouradas e construção do 8 de março.

O Movimento Mulheres em Luta e a ANEL foram em peso ao Encontro, colocando uma discussão feminista e classista, seja nas mesas as quais o Movimento Mulheres em Luta fez parte, nos debates, GDs. O debate "A história da luta das mulheres e do feminismo" contou com a presença de Cecilia Toledo, escritora do livro "O genero nos une, a classe nos divide", que debateu a necessidade de aliar a discussão de genero com classe, e como as revoluções socialistas mudaram concretamente a vida das mulheres. 

Na mesa "Atualidade da luta das mulheres", Paula Pascarelli falou pelo Movimento, e fez duras críticas ao governo Dilma, e mostrou com dados, projetos do governo, como não adianta apenas ter uma mulher na presidência para mudar a vida das mulheres, é necessário entender a quem serve o governo. A noite, o Movimento realizou uma oficina com Sandra Fortes sobre sexualidade, que contou com mais de trinta mulheres, e debateu problemáticas e o que significa a sexualidade para as mulheres jovens, que tem seus corpos tão expostos, mas sua sexualidade é negada cotidianamente.

O Encontro foi uma vitória para o movimento feminista da USP e com certeza a nossa luta avançará na universidade!

Mulheres em luta contra a opressão! 
Viva o socialismo e a revolução!

domingo, 6 de novembro de 2011

Sindipetro do Litoral Paulista organiza I Encontro de Mulheres Petroleiras

Acontece no dia 26 de novembro, na sede do Sindipetro-LP, em Santos, o I Encontro de Mulheres Petroleiras. Com o tema “Lugar de MULHER é… na LUTA!”, o objetivo do evento é discutir os problemas que envolvem as mulheres na indústria do petróleo e, em particular, aqueles relacionados às condições de trabalho, assédios no ambiente de trabalho e direitos em geral.

O encontro é direcionado às petroleiras aposentadas e ativas, às trabalhadoras terceirizadas das unidades da Petrobrás e, também, às esposas (companheiras) dos petroleiros. 
(...)

Um grande passo
No V Congresso da FNP, realizado em São José dos Campos, em agosto, foi levantada a necessidade de construir um Congresso Nacional de Mulheres Petroleiras. A finalidade: colocar na ordem do dia o debate sobre as questões de gênero.

Avançando neste objetivo, foi incluída em nossa pauta reivindicatória – pela primeira vez – uma cláusula (nº 127) que trata especificamente das condições das mulheres com questões que envolvem desde o dia a dia da petroleira, como a construção de sanitários femininos adequados às normas regulamentadoras e a extensão automática da licença-maternidade de seis meses, até questões mais gerais, como o combate às discriminações e ao assédio sexual.

Por isso, o I Encontro de Mulheres Petroleiras, organizado pelo Sindipetro-LP, é uma grande oportunidade de impulsionar a luta contra práticas discriminatórias às trabalhadores do Sistema Petrobrás.

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DO EVENTO

[8h às 9h] Inscrição e café da manhã
[9h15] Abertura dos trabalhos
[9h45] Palestras – A situação das mulheres no Brasil (aspectos econômicos e políticos)- As condições de trabalho da mulher petroleira- A luta contra a opressão da mulher
[12h30] Parada para almoço
[14h] Grupos de Discussões sobre temas específicos
[16h] Encerramento: apresentação de relatório das discussões nos Grupos

informações: www .sindipetrolp.org.br

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A partir do dia 6 de Novembro, o Movimento Mulheres em Luta estará colhendo votos para o Plebiscito Nacional pelos 10% do PIB para a Educação Pública Já!

A partir deste Domingo, trabalhadores da Educação, Saúde, Metalúrgicos, Metroviários, estudantes, trabalhadores da construção civil, estarão em todo o país colhendo votos para exigir que se amplie o patamar de investimento em Educação para 10% do PIB para a Educação Pública.


O Movimento Mulheres em Luta acredita que com esta ampliação, se torna possível ampliar significativamente o número de creches em nosso país. A falta de creches é a principal dificuldade para a mulher trabalhadora brasileira conseguir emprego ou se manter no emprego. Somado a isso, as trabalhadoras das creches possuem péssimas condições de trabalho e os piores salários. Por ser associado a uma tarefa feminina, este ofício sofre um grande desprestígio e é um dos cargos educacionais mais precarizados em nosso país.


Baixe os materiais aqui no blog, vá para seu local de trabalho, sua escola e recolha muitas votos, para dizermos em alto e bom som para o governo de Dilma: Queremos 10% do PIB para a Educação Pública Já!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Chega de Preconceito! Trabalho Igual, Salário Igual!

A CSP-Conlutas, junto com o Movimento Mulheres em Luta lançou a campanha “Chega de Preconceito. Trabalho Igual, Salário Igual!”. O objetivo é estimular as entidades filiadas à Central a incorporarem as demandas específicas dos segmentos contra as opressões nas campanhas das categorias. Dessa forma, fortalecer a luta e transformar os sindicatos e movimentos em pontos de apoio para todas as demandas dos trabalhadores, incluindo as reivindicações de negros, das mulheres e dos LGBT, que são parte da nossa classe.

A equiparação salarial entre homens e mulheres, negros e brancos, heterossexuais e homossexuais é o centro da campanha. Mas, também, queremos fortalecer a luta contra o assédio moral e sexual tão frequentes nos locais de trabalho, pois são porta de entrada para o preconceito e a discriminação, e a luta pela igualdade de direitos.

Queremos aproveitar as lutas por reivindicações salariais para dar corpo à campanha, apresentando as principais reivindicações de cada setor para que elas possam subsidiar os programas de luta.

Para as mulheres, o centro é a luta por creches em período integral para todos os filhos da classe trabalhadora e a aplicação da licença-maternidade de 180 dias para todas as mulheres, rumo a 1 ano, sem isenção fiscal. Licença-paternidade de 30 dias. Em Negros e Negras,  estamos reivindicando as cotas raciais e  ensino obrigatório sobre África nas escolas (Lei 10.639).

No setor LGBT, exigimos a aprovação imediata do PLC-122/06, lei que criminaliza a homofobia. Embora o STF (Supremo Tribunal Federal) tenha reconhecido as uniões homoafetivas, a patronal segue negando diversos direitos a casais de homossexuais. Por isso, reivindicamos a extensão de todos os direitos concedidos aos casais heterosexuais para os casais de pessoas do mesmo sexo. Previdência, plano de saúde, licença gala, falta justificada.

Segue o cartaz (acima) da campanha para que todos as entidades possam reproduzi-lo e utilizá-lo. Também elaboramos uma cartilha da luta por creches. O valor unitário é de R$ 2,00 e a centena custa R$ 150,00 mais valor do frete. As entidades interessadas podem encomendar pelo email: eventos@cspconlutas.org.br

Fonte: www.cspconlutas.org.br

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Seminários de Creches fortalecem a Campanha do Movimento Mulheres em Luta

No próximo dia 12 de novembro, o Movimento Mulheres em Luta de São José dos Campos, em conjunto com o Sindicato dos Metalúrgicos da cidade e região vão organizar o Seminário da Campanha por mais creches. O objetivo do Seminário é discutir um projeto de construção de creches na cidade, com base nas necessidades das mulheres trabalhadoras. Com a formulação deste projeto, é ideia é apresentá-lo para a Prefeitura da cidade e exigir que o projeto seja efetivado o mais rápido possível.

As mulheres metalúrgicas, através das mobilizações da campanha salarial obtiveram a importante conquista de ampliação do auxílio creche. No entanto, isso ainda não garante creches públicas, gratuitas e de qualidade para todos os filhos e filhas da classe trabalhadora. O auxílio creche é importante diante da situação de não haver creches públicas para todos, mas como projeto estratégico para melhoria das condições de vida e trabalho da classe trabalhadora, e particularmente das mulheres trabalhadoras, é necessário que o poder público arque com essa responsabilidade.

No dia 26, será o dia de o Estado do Rio de Janeiro organizar seu Seminário. Junto com o Sindicato dos Comerciários de Nova Iguaçu, o Movimento Mulheres em Luta irá discutir e articular a luta por creches tanto da perspectiva das usuárias, as mães trabalhadoras, quanto da perspectiva das trabalhadoras das creches, um dos cargos educacionais mais precarizados.

Assim, o Seminário carioca contará com a participação de comerciárias, petroleiras, professoras e trabalhadores de creches, estudantes secundaristas e universitários, além de professores de outras etapas educacionais.

É muito importante que cada Estado avance na organização da Campanha por creches através da realização dos Seminários. Estes seminários também podem e devem cumprir um papel de organização do Movimento Mulheres em Luta em cada estado, como vai fazer o Rio, que através do Seminário, vai estruturar uma equipe que vai dirigir o Movimento estadualmente.

Os dois Seminários do mês de Novembro também vão ajudar na incorporação do Movimento Mulheres em Luta na campanha pelos 10% do PIB para a Educação Pública Já. As Mulheres Tralhadoras em Luta estarão junto com trabalhadores e estudantes todo o país pegando muitos votos no Plebiscito Nacional da Campanha, afinal para ter creches públicas com qualidade, precisamos de investimento de verdade!

Mulheres em Luta, por creches públicas, gratuitas e de qualidade e em período integral!

Campanha Nacional contra a violência à mulher trabalhadora

Campanha Nacional contra a violência à mulher trabalhadora

Chega da violência contra as mulheres!

Chega da violência contra as mulheres!