segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Seminário Nacional da CSP Conlutas sobre Organização de Base ocorre de 26 a 27 de novembro

Nos dias 26 e 27 de novembro realizaremos o Seminário Nacional sobre Organização de Base.

O Seminário será voltado, preferencialmente, para os trabalhadores e estudantes que atuam nas diversas formas de organização por local de atuação (trabalho, escolas, moradia, ocupação, assentamento)  tais como comissões de base, comissões de fábrica, comandos, delegados e representantes sindicais, Cipas, oposições sindicais e grupos clandestinos, nos limites da possibilidade de atuação em eventos públicos etc.

A última reunião de nossa Coordenação Nacional definiu a organização de base como tema fundamental para o debate político na preparação do Congresso da Central.

A CSP-Conlutas quer dar os primeiros passos e avançar na compreensão estratégica deste tema. A organização de base é um pressuposto para o exercício efetivo da democracia  nas entidades e movimentos  e para o combate à burocratização. E ainda, a organização de base é uma necessidade para que os trabalhadores e trabalhadoras acumulem experiência no exercício do poder, apontando o embrião de uma sociedade gerida pela maioria do povo pobre e trabalhador.

A Central pretende  reunir algumas centenas de ativistas e avançar na formação desses companheiros e na preparação do debate para o Congresso da CSP-Conlutas. O Seminário será um espaço para troca de experiências e permitirá construir propostas que orientem a nossa intervenção nas entidades e movimentos que compõe a nossa central. Além disso, qualificará a nossa atuação nas campanhas políticas da CSP-Conlutas sobre o tema.

COMO PARTICIPAR
O Seminário é aberto. As inscrições devem ser feitas até o dia 23 de novembro. As inscrições podem ser individuais ou por organização de base (Comandos, Cipas, comissões, oposições sindicais, corpo de delegados sindicais etc.). Ao ser feita a inscrição, devem ser indicados os seguintes dados do (a) participante: Nome completo, organização de base em que atua (se houver), telefone e e-mail de contato. As inscrições devem ser feitas pela internet, no endereço eletrônico secretaria@cspconlutas.org.br.

TAXA DE INSCRIÇÃO 
Para o custeio das despesas do Seminário será cobrada uma taxa, no valor de R$ 30,00 para os participantes do estado de São Paulo e R$ 20,00 para aqueles que são de fora do estado de São Paulo. O depósito deverá ser feito na conta corrente da CSP Conlutas Nacional: Banco do Brasil – Agência 4223-4 – Conta Corrente n.º 8908-7 e informado pelos e-mail’s: financeiro@cspconlutas.org.br e secretaria@cspconlutas.org.br  .  Traga o comprovante de depósito para o Seminário.

CONTRIBUIÇÕES
As organizações de base que desejarem relatar sua experiência no Seminário devem se inscrever também até o dia 23 de novembro, indicando quem fará a apresentação e os recursos que necessitará (data-show, vídeo ou DVD etc.). A Comissão que organiza o Seminário poderá reproduzir os materiais apresentados. Contamos com o empenho de todos (as) na organização do Seminário. Mãos à obra!

Secretaria Executiva Nacional CSP Conlutas

Fonte: www.cspconlutas.org.br


domingo, 13 de novembro de 2011

Começa em todo país coleta de votos do Plebiscito Nacional dos 10% do PIB para a Educação Pública Já!

A coleta de votos do plebiscito popular pela aplicação dos 10% do PIB para a Educação Pública já,  está percorrendo todo País.  Informes já chegaram dos estados do  Pará, Maranhão, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Paraná, Ceará, Minas Gerais, São Paulo, Piauí, Bahia, Amapá e Paraíba.






Fonte: www.cspconlutas.org.br

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Mulheres em Luta apoia a luta dos estudantes da USP

Após a covarde entrada da tropa de choque na ocupação da reitoria da USP, os estudantes da USP votaram greve em repúdio a esta atitude e exigindo a retirada imediata da polícia do campus da Universidade. 


Nós do Movimento Mulheres em Luta somos parte dessa justa batalha que coloca em confronto dois projetos distintos de Educação e Universidade. De um lado, está João Grandino Rodas, o reitor da USP, acompanhado do governador Geraldo Alckmin. Este é o lado que aposta na privatização e na elitização do ensino superior público do estado de São Paulo e que se apóia na repressão para combater o outro pólo, que luta pela universidade pública gratuita e de qualidade, o pólo com o qual o Movimento Mulheres em Luta se organiza.


Fortalecemos o pólo que defende mais verbas públicas, democratização do acesso ao ensino superior, ampliação da assistência estudantil, atendendo e garantindo que os estudantes possam se manter na Universidade, enquanto estudam. Enquanto Movimento de Mulheres, somos particularmente comovidas com a luta por creches na Universidade, afinal a ausência deste direito não permite que as mães estudantes possam concluir seus estudos.


Também questionamos o papel da PM, uma vez que essa "segurança" do campus nunca serviu para evitar os inúmeros casos de estupro que vem sendo denunciado pela Frente Feminista da USP e outros movimentos da Universidade.


Todo apoio à greve da USP!
Pela retirada imediata da PM do campus!

terça-feira, 8 de novembro de 2011

MML participa do I Encontro de Mulheres da USP

Nos dias 21, 22 e 23 de outubro, ocorreu o 1º Encontro de Mulheres da USP, que contou com mais de 150 mulheres inscritas de diversos campi e cursos, debates, oficinas, grupos de discussão e muito acumulo para o movimento feminista.

Durante três dias na faculdade de educação, as mulheres da Universidade de São Paulo puderam discutir e aprofundar o debate sobre o machismo na sociedade, na universidade e até mesmo no movimento estudantil, e conseguiram tirar propostas, resoluções e bandeiras para o próximo período, além de fortalecer o movimento feminista na USP.

Como principais resoluções podemos citar duas campanhas permanentes: uma contra a violência à mulher e outra contra as festas machistas; fortalecimento da Frente Feminista da USP e dos coletivos de Mulheres, construção de atuação e campanha coletiva de combate ao machismo nas calouradas. 

O Encontro também tirou reinvidicações que serão levadas a reitoria como: creches e bolsas especiais para as mães de universitárias, uma politica de segurança nos campi com uma Guarda Universitária preventiva, com treinamento para atender casos de violência a mulher, mais iluminação, ampliação do percurso, do horário e de funcionamento dos circulares, contratação e treinamento de médicos e outros funcionários para o atendimento à saúde da mulher, pensando nas especificidades para lésbicas, incluindo a contratação de mais ginecologistas, obstetrizes e equipes capacitadas para lidar com situações de violência.

O Encontro também tirou um calendário de lutas que inclui: participação nos atos do dia de consciência negra (20 de novembro), participação e campanha no Dia Internacional de Combate à Violência Contra as Mulheres (25 de novembro), calouradas e construção do 8 de março.

O Movimento Mulheres em Luta e a ANEL foram em peso ao Encontro, colocando uma discussão feminista e classista, seja nas mesas as quais o Movimento Mulheres em Luta fez parte, nos debates, GDs. O debate "A história da luta das mulheres e do feminismo" contou com a presença de Cecilia Toledo, escritora do livro "O genero nos une, a classe nos divide", que debateu a necessidade de aliar a discussão de genero com classe, e como as revoluções socialistas mudaram concretamente a vida das mulheres. 

Na mesa "Atualidade da luta das mulheres", Paula Pascarelli falou pelo Movimento, e fez duras críticas ao governo Dilma, e mostrou com dados, projetos do governo, como não adianta apenas ter uma mulher na presidência para mudar a vida das mulheres, é necessário entender a quem serve o governo. A noite, o Movimento realizou uma oficina com Sandra Fortes sobre sexualidade, que contou com mais de trinta mulheres, e debateu problemáticas e o que significa a sexualidade para as mulheres jovens, que tem seus corpos tão expostos, mas sua sexualidade é negada cotidianamente.

O Encontro foi uma vitória para o movimento feminista da USP e com certeza a nossa luta avançará na universidade!

Mulheres em luta contra a opressão! 
Viva o socialismo e a revolução!

domingo, 6 de novembro de 2011

Sindipetro do Litoral Paulista organiza I Encontro de Mulheres Petroleiras

Acontece no dia 26 de novembro, na sede do Sindipetro-LP, em Santos, o I Encontro de Mulheres Petroleiras. Com o tema “Lugar de MULHER é… na LUTA!”, o objetivo do evento é discutir os problemas que envolvem as mulheres na indústria do petróleo e, em particular, aqueles relacionados às condições de trabalho, assédios no ambiente de trabalho e direitos em geral.

O encontro é direcionado às petroleiras aposentadas e ativas, às trabalhadoras terceirizadas das unidades da Petrobrás e, também, às esposas (companheiras) dos petroleiros. 
(...)

Um grande passo
No V Congresso da FNP, realizado em São José dos Campos, em agosto, foi levantada a necessidade de construir um Congresso Nacional de Mulheres Petroleiras. A finalidade: colocar na ordem do dia o debate sobre as questões de gênero.

Avançando neste objetivo, foi incluída em nossa pauta reivindicatória – pela primeira vez – uma cláusula (nº 127) que trata especificamente das condições das mulheres com questões que envolvem desde o dia a dia da petroleira, como a construção de sanitários femininos adequados às normas regulamentadoras e a extensão automática da licença-maternidade de seis meses, até questões mais gerais, como o combate às discriminações e ao assédio sexual.

Por isso, o I Encontro de Mulheres Petroleiras, organizado pelo Sindipetro-LP, é uma grande oportunidade de impulsionar a luta contra práticas discriminatórias às trabalhadores do Sistema Petrobrás.

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DO EVENTO

[8h às 9h] Inscrição e café da manhã
[9h15] Abertura dos trabalhos
[9h45] Palestras – A situação das mulheres no Brasil (aspectos econômicos e políticos)- As condições de trabalho da mulher petroleira- A luta contra a opressão da mulher
[12h30] Parada para almoço
[14h] Grupos de Discussões sobre temas específicos
[16h] Encerramento: apresentação de relatório das discussões nos Grupos

informações: www .sindipetrolp.org.br

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A partir do dia 6 de Novembro, o Movimento Mulheres em Luta estará colhendo votos para o Plebiscito Nacional pelos 10% do PIB para a Educação Pública Já!

A partir deste Domingo, trabalhadores da Educação, Saúde, Metalúrgicos, Metroviários, estudantes, trabalhadores da construção civil, estarão em todo o país colhendo votos para exigir que se amplie o patamar de investimento em Educação para 10% do PIB para a Educação Pública.


O Movimento Mulheres em Luta acredita que com esta ampliação, se torna possível ampliar significativamente o número de creches em nosso país. A falta de creches é a principal dificuldade para a mulher trabalhadora brasileira conseguir emprego ou se manter no emprego. Somado a isso, as trabalhadoras das creches possuem péssimas condições de trabalho e os piores salários. Por ser associado a uma tarefa feminina, este ofício sofre um grande desprestígio e é um dos cargos educacionais mais precarizados em nosso país.


Baixe os materiais aqui no blog, vá para seu local de trabalho, sua escola e recolha muitas votos, para dizermos em alto e bom som para o governo de Dilma: Queremos 10% do PIB para a Educação Pública Já!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Chega de Preconceito! Trabalho Igual, Salário Igual!

A CSP-Conlutas, junto com o Movimento Mulheres em Luta lançou a campanha “Chega de Preconceito. Trabalho Igual, Salário Igual!”. O objetivo é estimular as entidades filiadas à Central a incorporarem as demandas específicas dos segmentos contra as opressões nas campanhas das categorias. Dessa forma, fortalecer a luta e transformar os sindicatos e movimentos em pontos de apoio para todas as demandas dos trabalhadores, incluindo as reivindicações de negros, das mulheres e dos LGBT, que são parte da nossa classe.

A equiparação salarial entre homens e mulheres, negros e brancos, heterossexuais e homossexuais é o centro da campanha. Mas, também, queremos fortalecer a luta contra o assédio moral e sexual tão frequentes nos locais de trabalho, pois são porta de entrada para o preconceito e a discriminação, e a luta pela igualdade de direitos.

Queremos aproveitar as lutas por reivindicações salariais para dar corpo à campanha, apresentando as principais reivindicações de cada setor para que elas possam subsidiar os programas de luta.

Para as mulheres, o centro é a luta por creches em período integral para todos os filhos da classe trabalhadora e a aplicação da licença-maternidade de 180 dias para todas as mulheres, rumo a 1 ano, sem isenção fiscal. Licença-paternidade de 30 dias. Em Negros e Negras,  estamos reivindicando as cotas raciais e  ensino obrigatório sobre África nas escolas (Lei 10.639).

No setor LGBT, exigimos a aprovação imediata do PLC-122/06, lei que criminaliza a homofobia. Embora o STF (Supremo Tribunal Federal) tenha reconhecido as uniões homoafetivas, a patronal segue negando diversos direitos a casais de homossexuais. Por isso, reivindicamos a extensão de todos os direitos concedidos aos casais heterosexuais para os casais de pessoas do mesmo sexo. Previdência, plano de saúde, licença gala, falta justificada.

Segue o cartaz (acima) da campanha para que todos as entidades possam reproduzi-lo e utilizá-lo. Também elaboramos uma cartilha da luta por creches. O valor unitário é de R$ 2,00 e a centena custa R$ 150,00 mais valor do frete. As entidades interessadas podem encomendar pelo email: eventos@cspconlutas.org.br

Fonte: www.cspconlutas.org.br

Campanha Nacional contra a violência à mulher trabalhadora

Campanha Nacional contra a violência à mulher trabalhadora

Chega da violência contra as mulheres!

Chega da violência contra as mulheres!