Nesta
quarta-feira (4), o Ministério Público do Trabalho, o Departamento
Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a CSP-Conlutas
e as demais Centrais Sindicais lançam em Brasília a Campanha pela Redução da
Jornada de Trabalho de 44 para 40 horas semanais. O evento será no Auditório
Nereu Ramos, na Câmara, a partir das 14h. Durante o evento, haverá o lançamento
de um manifesto em favor da causa.
A
CSP-Conlutas enviará uma delegação para o ato e de acordo com a comissão
organizativa do evento, cerca de 600 ativistas de diversas entidades são
esperados para a atividade.
Estão
marcadas também reuniões com o presidente da CCJ (Comissão Permanente do Senado
Federal) e com diversos parlamentares.
As
entidades que apoiam a campanha pedem a aprovação da Proposta de Emenda
Constitucional (PEC) 231/95, que estipula a diminuição da jornada sem redução
salarial e com aumento do adicional de horas extras de 50% para 75%. A PEC está
pronta para votação em Plenário.
Para o
membro da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas, Atnágoras Lopes, esse
é um momento muito importante pra retomar com força a exigência da diminuição
da jornada de trabalho sem redução de salários ao governo Dilma e ao Congresso
Nacional. “Vamos preparar um grande ato no dia 4 de junho, vamos fazer barulho,
retomar com toda a força a campanha e para isso exigir a aprovação da PEC 231”,
afirmou Atnágoras.
Redução
da jornada e seus benefícios ao mercado de trabalho
Segundo o
Dieese, 3.293.472 novos postos de trabalho seriam criados com a redução da
jornada para 40 horas. No comércio varejista seriam 624.884, no setor de
transportes terrestres, 143.997 e na fabricação de produtos alimentícios seriam
138.795. Isso beneficiaria trabalhadores da ativa e desempregados. Os da ativa
porque disporiam de mais tempo para aprimoramento profissional e vida pessoal.
Os desempregados, por conseguirem uma colocação no mercado de trabalho. Segundo
a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2012, elaborada pelo DIEESE,
290.666 trabalhadores da área de fabricação de produtos têxteis trabalham de 41
a 44 horas semanais, o que equivale a 97,3% da categoria registrada. No
comércio varejista, esse número é 6.258.861, equivalente a 95%. Esses
trabalhadores, por exemplo, poderiam utilizar o seu tempo livre para o estudo,
lazer e para se dedicar à família.
Manifesto
Durante o
evento, será divulgado um manifesto em favor da causa. Até o momento, as seguintes
instituições assinam o documento: CGTB – Central Geral dos Trabalhadores no
Brasil; CSB – Central dos Sindicatos Brasileiros; CSP – CONLUTAS – Central
Sindical e Popular; CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil;
CUT – Central Única dos Trabalhadores; FORÇA SINDICAL; NCST – Nova Central
Sindical de Trabalhadores; UGT – União Geral dos Trabalhadores; ABRAT –
Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas; ALAL – Associação Latino
Americana de Advogados Trabalhistas; ANAMATRA – Associação Nacional de
Magistrados do Trabalho; ANPT – Associação Nacional de Procuradores do
Trabalho; DIEESE e MPT – Ministério Público do Trabalho.
O
manifesto estará aberto à assinatura de outras organizações da sociedade civil.
Fonte: http://cspconlutas.org.br/2014/06/amanha-entidades-realizam-ato-de-lancamento-de-movimento-pro-40-horas-semanais-de-jornada-de-trabalho-em-brasilia/
Nesta
quarta-feira (4), o Ministério Público do Trabalho, o Departamento
Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a
CSP-Conlutas e as demais Centrais Sindicais lançam em Brasília a
Campanha pela Redução da Jornada de Trabalho de 44 para 40 horas
semanais. O evento será no Auditório Nereu Ramos, na Câmara, a partir
das 14h. Durante o evento, haverá o lançamento de um manifesto em favor
da causa.
A CSP-Conlutas enviará uma delegação para o ato e de acordo com a comissão organizativa do evento, cerca de 600 ativistas de diversas entidades são esperados para a atividade.
Estão marcadas também reuniões com o presidente da CCJ (Comissão Permanente do Senado Federal) e com diversos parlamentares.
As entidades que apoiam a campanha pedem a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 231/95, que estipula a diminuição da jornada sem redução salarial e com aumento do adicional de horas extras de 50% para 75%. A PEC está pronta para votação em Plenário.
Para o membro da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas, Atnágoras Lopes, esse é um momento muito importante pra retomar com força a exigência da diminuição da jornada de trabalho sem redução de salários ao governo Dilma e ao Congresso Nacional. “Vamos preparar um grande ato no dia 4 de junho, vamos fazer barulho, retomar com toda a força a campanha e para isso exigir a aprovação da PEC 231”, afirmou Atnágoras.
Redução da jornada e seus benefícios ao mercado de trabalho
Segundo o Dieese, 3.293.472 novos postos de trabalho seriam criados com a redução da jornada para 40 horas. No comércio varejista seriam 624.884, no setor de transportes terrestres, 143.997 e na fabricação de produtos alimentícios seriam 138.795. Isso beneficiaria trabalhadores da ativa e desempregados. Os da ativa porque disporiam de mais tempo para aprimoramento profissional e vida pessoal. Os desempregados, por conseguirem uma colocação no mercado de trabalho. Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2012, elaborada pelo DIEESE, 290.666 trabalhadores da área de fabricação de produtos têxteis trabalham de 41 a 44 horas semanais, o que equivale a 97,3% da categoria registrada. No comércio varejista, esse número é 6.258.861, equivalente a 95%. Esses trabalhadores, por exemplo, poderiam utilizar o seu tempo livre para o estudo, lazer e para se dedicar à família.
Manifesto
Durante o evento, será divulgado um manifesto em favor da causa. Até o momento, as seguintes instituições assinam o documento: CGTB – Central Geral dos Trabalhadores no Brasil; CSB – Central dos Sindicatos Brasileiros; CSP – CONLUTAS – Central Sindical e Popular; CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil; CUT – Central Única dos Trabalhadores; FORÇA SINDICAL; NCST – Nova Central Sindical de Trabalhadores; UGT – União Geral dos Trabalhadores; ABRAT – Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas; ALAL – Associação Latino Americana de Advogados Trabalhistas; ANAMATRA – Associação Nacional de Magistrados do Trabalho; ANPT – Associação Nacional de Procuradores do Trabalho; DIEESE e MPT – Ministério Público do Trabalho.
O manifesto estará aberto à assinatura de outras organizações da sociedade civil.
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A CSP-Conlutas enviará uma delegação para o ato e de acordo com a comissão organizativa do evento, cerca de 600 ativistas de diversas entidades são esperados para a atividade.
Estão marcadas também reuniões com o presidente da CCJ (Comissão Permanente do Senado Federal) e com diversos parlamentares.
As entidades que apoiam a campanha pedem a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 231/95, que estipula a diminuição da jornada sem redução salarial e com aumento do adicional de horas extras de 50% para 75%. A PEC está pronta para votação em Plenário.
Para o membro da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas, Atnágoras Lopes, esse é um momento muito importante pra retomar com força a exigência da diminuição da jornada de trabalho sem redução de salários ao governo Dilma e ao Congresso Nacional. “Vamos preparar um grande ato no dia 4 de junho, vamos fazer barulho, retomar com toda a força a campanha e para isso exigir a aprovação da PEC 231”, afirmou Atnágoras.
Redução da jornada e seus benefícios ao mercado de trabalho
Segundo o Dieese, 3.293.472 novos postos de trabalho seriam criados com a redução da jornada para 40 horas. No comércio varejista seriam 624.884, no setor de transportes terrestres, 143.997 e na fabricação de produtos alimentícios seriam 138.795. Isso beneficiaria trabalhadores da ativa e desempregados. Os da ativa porque disporiam de mais tempo para aprimoramento profissional e vida pessoal. Os desempregados, por conseguirem uma colocação no mercado de trabalho. Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2012, elaborada pelo DIEESE, 290.666 trabalhadores da área de fabricação de produtos têxteis trabalham de 41 a 44 horas semanais, o que equivale a 97,3% da categoria registrada. No comércio varejista, esse número é 6.258.861, equivalente a 95%. Esses trabalhadores, por exemplo, poderiam utilizar o seu tempo livre para o estudo, lazer e para se dedicar à família.
Manifesto
Durante o evento, será divulgado um manifesto em favor da causa. Até o momento, as seguintes instituições assinam o documento: CGTB – Central Geral dos Trabalhadores no Brasil; CSB – Central dos Sindicatos Brasileiros; CSP – CONLUTAS – Central Sindical e Popular; CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil; CUT – Central Única dos Trabalhadores; FORÇA SINDICAL; NCST – Nova Central Sindical de Trabalhadores; UGT – União Geral dos Trabalhadores; ABRAT – Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas; ALAL – Associação Latino Americana de Advogados Trabalhistas; ANAMATRA – Associação Nacional de Magistrados do Trabalho; ANPT – Associação Nacional de Procuradores do Trabalho; DIEESE e MPT – Ministério Público do Trabalho.
O manifesto estará aberto à assinatura de outras organizações da sociedade civil.
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quarta-feira (4), o Ministério Público do Trabalho, o Departamento
Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a
CSP-Conlutas e as demais Centrais Sindicais lançam em Brasília a
Campanha pela Redução da Jornada de Trabalho de 44 para 40 horas
semanais. O evento será no Auditório Nereu Ramos, na Câmara, a partir
das 14h. Durante o evento, haverá o lançamento de um manifesto em favor
da causa.
A CSP-Conlutas enviará uma delegação para o ato e de acordo com a comissão organizativa do evento, cerca de 600 ativistas de diversas entidades são esperados para a atividade.
Estão marcadas também reuniões com o presidente da CCJ (Comissão Permanente do Senado Federal) e com diversos parlamentares.
As entidades que apoiam a campanha pedem a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 231/95, que estipula a diminuição da jornada sem redução salarial e com aumento do adicional de horas extras de 50% para 75%. A PEC está pronta para votação em Plenário.
Para o membro da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas, Atnágoras Lopes, esse é um momento muito importante pra retomar com força a exigência da diminuição da jornada de trabalho sem redução de salários ao governo Dilma e ao Congresso Nacional. “Vamos preparar um grande ato no dia 4 de junho, vamos fazer barulho, retomar com toda a força a campanha e para isso exigir a aprovação da PEC 231”, afirmou Atnágoras.
Redução da jornada e seus benefícios ao mercado de trabalho
Segundo o Dieese, 3.293.472 novos postos de trabalho seriam criados com a redução da jornada para 40 horas. No comércio varejista seriam 624.884, no setor de transportes terrestres, 143.997 e na fabricação de produtos alimentícios seriam 138.795. Isso beneficiaria trabalhadores da ativa e desempregados. Os da ativa porque disporiam de mais tempo para aprimoramento profissional e vida pessoal. Os desempregados, por conseguirem uma colocação no mercado de trabalho. Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2012, elaborada pelo DIEESE, 290.666 trabalhadores da área de fabricação de produtos têxteis trabalham de 41 a 44 horas semanais, o que equivale a 97,3% da categoria registrada. No comércio varejista, esse número é 6.258.861, equivalente a 95%. Esses trabalhadores, por exemplo, poderiam utilizar o seu tempo livre para o estudo, lazer e para se dedicar à família.
Manifesto
Durante o evento, será divulgado um manifesto em favor da causa. Até o momento, as seguintes instituições assinam o documento: CGTB – Central Geral dos Trabalhadores no Brasil; CSB – Central dos Sindicatos Brasileiros; CSP – CONLUTAS – Central Sindical e Popular; CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil; CUT – Central Única dos Trabalhadores; FORÇA SINDICAL; NCST – Nova Central Sindical de Trabalhadores; UGT – União Geral dos Trabalhadores; ABRAT – Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas; ALAL – Associação Latino Americana de Advogados Trabalhistas; ANAMATRA – Associação Nacional de Magistrados do Trabalho; ANPT – Associação Nacional de Procuradores do Trabalho; DIEESE e MPT – Ministério Público do Trabalho.
O manifesto estará aberto à assinatura de outras organizações da sociedade civil.
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A CSP-Conlutas enviará uma delegação para o ato e de acordo com a comissão organizativa do evento, cerca de 600 ativistas de diversas entidades são esperados para a atividade.
Estão marcadas também reuniões com o presidente da CCJ (Comissão Permanente do Senado Federal) e com diversos parlamentares.
As entidades que apoiam a campanha pedem a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 231/95, que estipula a diminuição da jornada sem redução salarial e com aumento do adicional de horas extras de 50% para 75%. A PEC está pronta para votação em Plenário.
Para o membro da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas, Atnágoras Lopes, esse é um momento muito importante pra retomar com força a exigência da diminuição da jornada de trabalho sem redução de salários ao governo Dilma e ao Congresso Nacional. “Vamos preparar um grande ato no dia 4 de junho, vamos fazer barulho, retomar com toda a força a campanha e para isso exigir a aprovação da PEC 231”, afirmou Atnágoras.
Redução da jornada e seus benefícios ao mercado de trabalho
Segundo o Dieese, 3.293.472 novos postos de trabalho seriam criados com a redução da jornada para 40 horas. No comércio varejista seriam 624.884, no setor de transportes terrestres, 143.997 e na fabricação de produtos alimentícios seriam 138.795. Isso beneficiaria trabalhadores da ativa e desempregados. Os da ativa porque disporiam de mais tempo para aprimoramento profissional e vida pessoal. Os desempregados, por conseguirem uma colocação no mercado de trabalho. Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2012, elaborada pelo DIEESE, 290.666 trabalhadores da área de fabricação de produtos têxteis trabalham de 41 a 44 horas semanais, o que equivale a 97,3% da categoria registrada. No comércio varejista, esse número é 6.258.861, equivalente a 95%. Esses trabalhadores, por exemplo, poderiam utilizar o seu tempo livre para o estudo, lazer e para se dedicar à família.
Manifesto
Durante o evento, será divulgado um manifesto em favor da causa. Até o momento, as seguintes instituições assinam o documento: CGTB – Central Geral dos Trabalhadores no Brasil; CSB – Central dos Sindicatos Brasileiros; CSP – CONLUTAS – Central Sindical e Popular; CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil; CUT – Central Única dos Trabalhadores; FORÇA SINDICAL; NCST – Nova Central Sindical de Trabalhadores; UGT – União Geral dos Trabalhadores; ABRAT – Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas; ALAL – Associação Latino Americana de Advogados Trabalhistas; ANAMATRA – Associação Nacional de Magistrados do Trabalho; ANPT – Associação Nacional de Procuradores do Trabalho; DIEESE e MPT – Ministério Público do Trabalho.
O manifesto estará aberto à assinatura de outras organizações da sociedade civil.
- See more at: http://cspconlutas.org.br/2014/06/amanha-entidades-realizam-ato-de-lancamento-de-movimento-pro-40-horas-semanais-de-jornada-de-trabalho-em-brasilia/#sthash.CpkBGBto.dpuf
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