O Movimento Mulheres em Luta esteve presente na marcha de mulheres com a força da juventude das universidades federais em greve em todo o país. O MML foi levar ao ato a luta classista contra o machismo e em sua saudação no carro de som fez exigências ao governo Dilma:
"Em um país governado por uma mulher, nenhuma mulher pode ficar sem colocar seu filho nas creches, nenhuma mulher pode morrer em decorrência da violência machista, nenhuma mulher pode morrer em decorrência de abortos clandestinos", disse Camila Lisboa, do Movimento Mulheres em Luta.
Luiza Carrera, da ANEL e do DCE UFRJ, levou a voz das mulheres estudantes em greve e disse que é necessário ter 10% do PIB para Educação Pública Já e que quem sofre as consequências da falta de financiamento da Educação são as mulheres que não tem assistência estudantil, as estudantes mães que não conseguem creches, nem vagas em alojamento universitário.
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