Nesta quinta-feira (21), às 16h, no Pátio do Colégio, em frente à Secretaria de Justiça, será realizado um ato com a participação de entidades do movimento negro, imigrantes e amigos de Zulmira de Souza Borges, em protesto à morte da angola Zulmira de Souza Borges, assassinada no último dia 22 de maio, em São Paulo, por racistas.
Também em São Paulo, na sexta-feira (22), às 18h, na Rua Riachuelo, 268 (Sala São Francisco) será realizado um ato plurirreligioso, e ainda uma audiência pública está sendo convocada para o dia 28 de Junho na Câmara Municipal de São Paulo.
Diversos atos já foram organizados em Brasília, no Rio de Janeiro e em São Paulo para denunciar esta barbárie e exigir apuração do crime.
A morte de Zulmira causou indignação da forma como se caracterizou, em mais um caso de racismo e xenofobia. A angolana estava com um grupo de amigos num bar na região do Brás quando dois brasileiros, ainda não identificados, começaram a provocá-los com xingamentos racistas como “macacos”. Os dois homens foram expulsos do bar, entretanto, um deles voltou e disparou vários tiros contra o grupo.
A estudante, de 27 anos, foi executada com um tiro na testa. As outras três pessoas do grupo, inclusive uma mulher que estava grávida, conseguiram escapar com vida e passam bem.
Além do ato, entidades do movimento negro, movimentos sociais e associações que atuam com imigrantes no Brasil irão protocolar no Palácio do Planalto uma representação exigindo providências sobre o caso bem como outras medidas que têm por objetivo responsabilizar o Estado e coibir outras ações racistas e xenofóbicas.
Com informações de Jefferson Mendez do Movimento Quilombo Raça e Classe
Diversos atos já foram organizados em Brasília, no Rio de Janeiro e em São Paulo para denunciar esta barbárie e exigir apuração do crime.
A morte de Zulmira causou indignação da forma como se caracterizou, em mais um caso de racismo e xenofobia. A angolana estava com um grupo de amigos num bar na região do Brás quando dois brasileiros, ainda não identificados, começaram a provocá-los com xingamentos racistas como “macacos”. Os dois homens foram expulsos do bar, entretanto, um deles voltou e disparou vários tiros contra o grupo.
A estudante, de 27 anos, foi executada com um tiro na testa. As outras três pessoas do grupo, inclusive uma mulher que estava grávida, conseguiram escapar com vida e passam bem.
Além do ato, entidades do movimento negro, movimentos sociais e associações que atuam com imigrantes no Brasil irão protocolar no Palácio do Planalto uma representação exigindo providências sobre o caso bem como outras medidas que têm por objetivo responsabilizar o Estado e coibir outras ações racistas e xenofóbicas.
Com informações de Jefferson Mendez do Movimento Quilombo Raça e Classe
(via www.cspconlutas.org.br)
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