Algo que tem se tornado comum é o beijo forçado, as fantasias depreciativas lembrando a raça negra, além da violência sofrida por gays, lésbicas e transexuais nos diferentes espaços que os foliões pulam o carnaval.
O MML-DF repudia as rodinhas masculinas que obrigam e forçam as
mulheres para ganharem beijos (o chamado corredor polonês), aqueles
homens que puxam cabelos, braços e roupas para forçar a paquera, aquele
de "mão boba" que está pronto a dá uma “pegadinha” nas partes íntimas
das mulheres.
Esse tipo de comportamento é decorrente do machismo que ainda é uma realidade cotidiana que nós mulheres temos que conviver e a violência a que somos expostas nas festas que frequentamos.
Neste carnaval a paquera, o amor, o beijo na boca está mais que liberado! Mas que esse não seja roubado, forçado ou obrigado.
Vamos pular o carnaval, mas sem o machismo e combatendo a violência contra a mulher, negros e negras e pessoas LGBTT. Além do combate ao machismo o MML-DF sai nesse carnaval para combater o racismo que ganha força nas brincadeiras de carnaval, seja com acessórios que remetem a raça como com perucas de cabelo crespo, como se fosse fantasia, seja com as blackfaces que pintam os rostos com tinta preta fazendo caricaturas e brincadeiras negativas e remetendo aos anos em que os negros sofreram com a escravidão.
Repudiamos aqueles que reforçam a imagem da mulher negra como um corpo a venda, objeto sexual utilizado no carnaval para vender e promover essa festa. Vamos nos divertir, pular, beijar, transar, curtir! Mas sem opressão, sem forçação, sem violência!
Ótimo carnaval para todas e todos!
Fotos por Johnatan Reis
https://www.facebook.com/JohnRReis
Veja as fotos abaixo:
Esse tipo de comportamento é decorrente do machismo que ainda é uma realidade cotidiana que nós mulheres temos que conviver e a violência a que somos expostas nas festas que frequentamos.
Neste carnaval a paquera, o amor, o beijo na boca está mais que liberado! Mas que esse não seja roubado, forçado ou obrigado.
Vamos pular o carnaval, mas sem o machismo e combatendo a violência contra a mulher, negros e negras e pessoas LGBTT. Além do combate ao machismo o MML-DF sai nesse carnaval para combater o racismo que ganha força nas brincadeiras de carnaval, seja com acessórios que remetem a raça como com perucas de cabelo crespo, como se fosse fantasia, seja com as blackfaces que pintam os rostos com tinta preta fazendo caricaturas e brincadeiras negativas e remetendo aos anos em que os negros sofreram com a escravidão.
Repudiamos aqueles que reforçam a imagem da mulher negra como um corpo a venda, objeto sexual utilizado no carnaval para vender e promover essa festa. Vamos nos divertir, pular, beijar, transar, curtir! Mas sem opressão, sem forçação, sem violência!
Ótimo carnaval para todas e todos!
Fotos por Johnatan Reis
https://www.facebook.com/JohnRReis
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